Policiais do Grupo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especiais (Tigre) e da Divisão Antissequestro de São Paulo (DAS) resgataram do cativeiro o empresário paulista Gumercindo Ferreira dos Santos, 83 anos.
O refém estava escondido, em Fazenda Rio Grande, e foi libertado, na noite de terça-feira, sem ferimentos e sem pagamento de resgate. Os quatro responsáveis pelo crime estão presos.
O sequestro ocorreu na manhã de 27 de agosto. Quatro homens e uma mulher renderam o vigilante da casa do empresário, em Itararé (SP), e o deixaram amarrado.
Depois, invadiram a residência e levaram Gumercindo em um Astra prata, com placa de Curitiba. Com a informação do veículo, a polícia de São Paulo pediu ajuda à polícia paranaense.
Resgate
Durante os 13 dias de sequestro, os bandidos fizeram contatos com a família e pediram o resgate. A polícia não divulgou o valor, mas supõe-se que seja uma quantia alta. Gumercindo é pecuarista, dono da rede de supermercados Cofesa, com 10 lojas espalhadas pelo interior paulista e dono da Rádio Clube de Itararé.
O Tigre o e DAS encontraram pistas dos bandidos. Descobriu-se, que os marginais alugaram uma casa em Ponta Grossa para levar o refém e o segundo cativeiro era em Fazenda Rio Grande.
Às 19h de terça-feira, sob a coordenação do delegado Sílvio Rockembach, o Tigre invadiu a casa na região metropolitana e libertou o empresário, que era mantido num quarto pequeno e com pouca comida.
Armas
Na residência foram detidos uma adolescente, de 17 anos, Bruno Godoy Dodta, 23, Luiz Gustavo Munhoz Zonatto, 21, e Valmir da Cruz, 44. No cativeiro a polícia encontrou três coletes com a inscrição da Polícia Federal e outro, que simulava conter explosivos, usado para intimidar vítimas. Também foram recolhidas duas pistolas ponto 40, uma delas pertencente à Polícia Civil do Paraná.
Valmir esteve preso na Penitenciária Central do Estado, por assalto, e foi apontado como líder do bando. Na DAS, em São Paulo, todos foram autuados em flagrante por extorsão mediante sequestro, formação de quadrilha e porte ilegal de arma de uso restrito. Gumercindo, depois de passar por avaliação médica, foi levado por familiares que moram em Curitiba, de volta da Itararé. Na viagem, ele foi escoltado pela polícia.
Divulgação/AEN O refém estava escondido, em Fazenda Rio Grande, e foi libertado, na noite de terça-feira, sem ferimentos e sem pagamento de resgate. Os quatro responsáveis pelo crime estão presos.
O sequestro ocorreu na manhã de 27 de agosto. Quatro homens e uma mulher renderam o vigilante da casa do empresário, em Itararé (SP), e o deixaram amarrado.
Depois, invadiram a residência e levaram Gumercindo em um Astra prata, com placa de Curitiba. Com a informação do veículo, a polícia de São Paulo pediu ajuda à polícia paranaense.
Resgate
Durante os 13 dias de sequestro, os bandidos fizeram contatos com a família e pediram o resgate. A polícia não divulgou o valor, mas supõe-se que seja uma quantia alta. Gumercindo é pecuarista, dono da rede de supermercados Cofesa, com 10 lojas espalhadas pelo interior paulista e dono da Rádio Clube de Itararé.
O Tigre o e DAS encontraram pistas dos bandidos. Descobriu-se, que os marginais alugaram uma casa em Ponta Grossa para levar o refém e o segundo cativeiro era em Fazenda Rio Grande.
Às 19h de terça-feira, sob a coordenação do delegado Sílvio Rockembach, o Tigre invadiu a casa na região metropolitana e libertou o empresário, que era mantido num quarto pequeno e com pouca comida.
Armas
Na residência foram detidos uma adolescente, de 17 anos, Bruno Godoy Dodta, 23, Luiz Gustavo Munhoz Zonatto, 21, e Valmir da Cruz, 44. No cativeiro a polícia encontrou três coletes com a inscrição da Polícia Federal e outro, que simulava conter explosivos, usado para intimidar vítimas. Também foram recolhidas duas pistolas ponto 40, uma delas pertencente à Polícia Civil do Paraná.
Valmir esteve preso na Penitenciária Central do Estado, por assalto, e foi apontado como líder do bando. Na DAS, em São Paulo, todos foram autuados em flagrante por extorsão mediante sequestro, formação de quadrilha e porte ilegal de arma de uso restrito. Gumercindo, depois de passar por avaliação médica, foi levado por familiares que moram em Curitiba, de volta da Itararé. Na viagem, ele foi escoltado pela polícia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário