Escrever para jornal, blog, etc, etc, não é tarefa fácil.
Ao contrário, muitas vezes é atividade das mais penosas, que desgasta e desgosta o colunista. Sobretudo porque nunca se sabe qual será a reação do leitor. Alguns apreciam o que lêem, outros odeiam o que foi escrito e uma boa parte, mas boa mesmo, não entende o que leu. Um amigo me diz que quando se trata de política e de políticos, passa direto pelos meus textos sem dar a mínima atenção. Minha mulher tem opinião mais ou menos idêntica, odeia quando acerto alguém em cheio, embora talvez por cortesia ao marido leia e comente o texto, acrescentando sempre uma palavra de incentivo. Outros membros do "Clube dos 15" universo de leitores desta escriba, como se sabe , irritam-se quando derivo para temas mais palatáveis ou familiares, tais como a ventura de ser pai e desfrutar dos ensinamentos dos filhos, que estão chegando para mudar este mundo antes que o destruamos por inteiro. Alguns chegam a afirma que, nessas ocasiões, desrespeito a minha natureza. Agora, difícil mesmo é enfrentar aqueles que lêem e não entendem nada, extraem do escrito o que ele não contém, vislumbram nas entrelinhas fantasmas inexistentes, tiram conclusões precipitadas e malham o colunista. Usar ironia, então já disse o Luís Fernando Veríssimo , é um perigo, passível de agressão física se o autor estiver ao alcance da mão do leitor. E a culpa será do colunista, que não foi capaz de se fazer entender. A algumas semanas atrás, aproveitando o imbróglio das comissões em emendas parlamentares que comentou o ilustríssimo prefeito de Itapeva, eu quis fazer uma gracinha e pergunto “Afinal é 15 ou 20%?”.
Ao contrário, muitas vezes é atividade das mais penosas, que desgasta e desgosta o colunista. Sobretudo porque nunca se sabe qual será a reação do leitor. Alguns apreciam o que lêem, outros odeiam o que foi escrito e uma boa parte, mas boa mesmo, não entende o que leu. Um amigo me diz que quando se trata de política e de políticos, passa direto pelos meus textos sem dar a mínima atenção. Minha mulher tem opinião mais ou menos idêntica, odeia quando acerto alguém em cheio, embora talvez por cortesia ao marido leia e comente o texto, acrescentando sempre uma palavra de incentivo. Outros membros do "Clube dos 15" universo de leitores desta escriba, como se sabe , irritam-se quando derivo para temas mais palatáveis ou familiares, tais como a ventura de ser pai e desfrutar dos ensinamentos dos filhos, que estão chegando para mudar este mundo antes que o destruamos por inteiro. Alguns chegam a afirma que, nessas ocasiões, desrespeito a minha natureza. Agora, difícil mesmo é enfrentar aqueles que lêem e não entendem nada, extraem do escrito o que ele não contém, vislumbram nas entrelinhas fantasmas inexistentes, tiram conclusões precipitadas e malham o colunista. Usar ironia, então já disse o Luís Fernando Veríssimo , é um perigo, passível de agressão física se o autor estiver ao alcance da mão do leitor. E a culpa será do colunista, que não foi capaz de se fazer entender. A algumas semanas atrás, aproveitando o imbróglio das comissões em emendas parlamentares que comentou o ilustríssimo prefeito de Itapeva, eu quis fazer uma gracinha e pergunto “Afinal é 15 ou 20%?”.
Por quê?! Agora aparece na minha caixa eletrônica uma mensagem sem assinatura o sem o menor lustro de cortesia, encaminhada por um certo“D.T. Souza”:
“Você, defensor (...), deve ser da mesma laia, do vereadores de nosso município. Os nossos vereadores realmente sem mostram comparsas do Prefeito. Um monte de paquidermes que mamam nas tetas das regalias a (sic) muitos anos. Será que, na sua condição de “jornalista’, não tem nada mais importante para fazer?”.
Eu devia ter me calado. Mas, desta vez, respondi no mesmo tom:
“Em primeiro lugar nobre, D.T. Souza não sou jornalista e sim Cientista Político por formação apesar de as vezes me arrepender disto, em segundo lugar tenho que ler as besteiras que você me escreve e respondê-las. Sugiro, no entanto, que você aprenda a ler. Jamais defendi os vereadores. Fiz somente mostrar o que aconteceu no gabinete do rei, e a culpa dos vereadores neste caso esta em calar-se perante tão grave afirmação. Não sei qual é a “laia’ deles nem a sua, mas isso pouco importa. Sei, apenas, que eles não são os únicos a “mamar nas tetas das regalias’. Posso ser ignorante, mas sem dúvida não sou tão mal-educado como você”.
Quem saiu ganhando no episódio? Ninguém, por certo. Se ele triplicasse, eu “quadriplicaria” e não chegaríamos a lugar algum. Por isso, não prolongarei eventual debate. Não tenho mais paciência nem tempo para isso. E se trouxe a público o assunto "comissão em emendas parlamentares" foi para tentar mostrar aos poucos que freqüentam meu Blog a vergonha que é nosso governo municipal. Em tempo quero agradecer por ser leitor de meu Blog. Assim o grupo vai crescendo isto significa que agora somos dezesseis.
Não é preciso estar-se de acordo. Mas, com certeza, ganharemos todos se concordarmos que: “Fora do amor e do respeito não há salvação”.
Só para lembrar.Caros vereadores o MP está de olho na história das comissões. Ser omisso também é crime.
Só para lembrar.Caros vereadores o MP está de olho na história das comissões. Ser omisso também é crime.
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