Quanto mais ignorante, maior certeza o homem tem sobre as suas convicções; ele pouco reflete, não sofre com a angustia da duvida, não indaga sobre a origem das suas idéias e não sabe que praticamente tudo em que acredita provém de algum líder político, cientista, pensador ou religioso que já morreu. Um esclarecimento necessário: quando falo em “ignorância” não me refiro à falta de títulos e diplomas; estes não garantem a ninguém a entrada no clube dos sábios. Refiro-me a uma mente fechada e autoritária, na qual não entram idéias novas nem a espaço para duvidas e questionamentos. Há homens simples, sem diplomas, que demonstram grande sabedoria de vida; e há homens cheios de títulos acadêmicos que trazem a ignorância entranhada na sua personalidade.
“A duvida é o vestíbulo pelo qual todos precisam passar para adentrarem o templo da verdade” Essa frase, de Charles Colton, demonstra claramente que o homem sábio tem a obrigação de questionar as suas idéias e crenças, e submete-las ao exame critico da razão.
O autoritarismo é sempre um escudo para uma pessoa esconder sua fragilidade intelectual e seu fanatismo. Neste inicio de milênio, temos pelo mundo vários focos de conflitos gerados pelo fanatismo e pela intolerância, características estas bem próprias dos que se julgam detentores do monopólio da verdade e em nome das quais tomam atitudes que com o passar do tempo passam a assustar a si próprio.
O sábio, desde que não tenha desvios psicológicos, nunca é fanático e exercita suas crenças intimamente, sem pretender impor aos outros sua forma de ser, de pensar e de viver.
O tempo todo o líder precisa tomar decisões e agir, o que implica assumir idéias e posições; porem a maneira como chega a determinadas idéias e posições é o que diferencia um sábio de um ignorante, um social - democrata de um ditador. Uma vez perguntei a um professor de faculdade, que qualidades são importantes para um grande líder?
Respondeu-me que apenas duas: Ética e sabedoria. Se o líder for ético, ele será honesto e jamais dilapidará os recursos a ele confiados; se for sábio, não será autocrático e tomará boas decisões.
Qualquer semelhança com seu município é mera coincidência.
“A duvida é o vestíbulo pelo qual todos precisam passar para adentrarem o templo da verdade” Essa frase, de Charles Colton, demonstra claramente que o homem sábio tem a obrigação de questionar as suas idéias e crenças, e submete-las ao exame critico da razão.
O autoritarismo é sempre um escudo para uma pessoa esconder sua fragilidade intelectual e seu fanatismo. Neste inicio de milênio, temos pelo mundo vários focos de conflitos gerados pelo fanatismo e pela intolerância, características estas bem próprias dos que se julgam detentores do monopólio da verdade e em nome das quais tomam atitudes que com o passar do tempo passam a assustar a si próprio.
O sábio, desde que não tenha desvios psicológicos, nunca é fanático e exercita suas crenças intimamente, sem pretender impor aos outros sua forma de ser, de pensar e de viver.
O tempo todo o líder precisa tomar decisões e agir, o que implica assumir idéias e posições; porem a maneira como chega a determinadas idéias e posições é o que diferencia um sábio de um ignorante, um social - democrata de um ditador. Uma vez perguntei a um professor de faculdade, que qualidades são importantes para um grande líder?
Respondeu-me que apenas duas: Ética e sabedoria. Se o líder for ético, ele será honesto e jamais dilapidará os recursos a ele confiados; se for sábio, não será autocrático e tomará boas decisões.
Qualquer semelhança com seu município é mera coincidência.
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