O bate-boca no STF deixou a todos nós atônitos. Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes protagonizaram por longos 13 minutos uma horrorosa sessão de ofensas multas e desrespeito ao povo brasileiro. De toda a saliva gasta para explicar e tinta para registrar o destempero que envolveu os dois ministros a única certeza que nos resta é que realmente estamos vivendo na república das bananas, o fato é que os membros da corte trocaram ofensas injustificáveis por um tempo considerável com tudo sendo transmitido pela televisão, ganhou na sequência as rádios, os blogs espalhados pela rede, as páginas dos jornais e das revistas.
Não pretendo aqui discutir o mérito da questão, não me interessa quem é o certo ou errado. A verdade é que este tipo de comportamento não combina com a grandeza da função que ocupam eles estão no topo da carreira de um jurista, faltou razão e sobrou deselegância a ambos.
Quem tem o poder de cassar mandatos de políticos democraticamente eleitos, de privar um cidadão da liberdade, de determinar o futuro de pessoas, de interpretar e aplicar leis, não tem o direito de ridicularizar desta maneira à imagem já vista com desconfiança do judiciário.
Pelo preparo de seus membros a reunião da corte nos surpreendeu pelo teor e a baixaria das palavras, até parece um instituição composta por despreparados e desletrados, qualquer semelhança com os piores momentos da Câmara Municipal de Itapeva é mera coincidência.
Não pretendo aqui discutir o mérito da questão, não me interessa quem é o certo ou errado. A verdade é que este tipo de comportamento não combina com a grandeza da função que ocupam eles estão no topo da carreira de um jurista, faltou razão e sobrou deselegância a ambos.
Quem tem o poder de cassar mandatos de políticos democraticamente eleitos, de privar um cidadão da liberdade, de determinar o futuro de pessoas, de interpretar e aplicar leis, não tem o direito de ridicularizar desta maneira à imagem já vista com desconfiança do judiciário.
Pelo preparo de seus membros a reunião da corte nos surpreendeu pelo teor e a baixaria das palavras, até parece um instituição composta por despreparados e desletrados, qualquer semelhança com os piores momentos da Câmara Municipal de Itapeva é mera coincidência.